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Linhas de Vida Horizontais para Trabalhos em Altura em Sorocaba NR35

  • Foto do escritor: Dicas do Dove
    Dicas do Dove
  • 14 de out.
  • 9 min de leitura

Atualizado: 14 de out.

Em Sorocaba e cidades vizinhas, como Votorantim, Indaiatuba, São Roque e Itu, a segurança em atividades acima de 2 metros é assunto sério. As linhas de vida horizontais são sistemas fixos que mantêm o trabalhador preso de forma segura a um cabo ou trilho, impedindo quedas no solo. Em outras palavras, trata-se de um “varal de segurança” disposto no topo de estruturas, telhados, passarelas, plataformas – que protege deslocamentos horizontais em altura. Esses sistemas podem ser de cabo de aço (flexíveis) ou de trilhos metálicos (rígidos) e são projetados para suportar a força de uma eventual queda. Em Sorocaba, onde há grande concentração de indústrias metalúrgicas e galpões logísticos, linhas de vida horizontais garantem mobilidade segura aos trabalhadores em telhados e estruturas elevadas, conforme exigido pela NR-35 e normas técnicas


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O que são linhas de vida horizontais?

Uma linha de vida horizontal é um sistema de proteção contra quedas composto por cabos ou trilhos instalados no teto ou na parte superior de uma estrutura. Conforme definições do setor de segurança, é um conjunto de dispositivos fixos ou removíveis que mantêm o trabalhador ancorado e seguro caso ocorra escorregamento ou tropeço. Na prática, esse sistema funciona como um guia seguro: o profissional em altura prende o talabarte ou trava-quedas ao cabo (ou carrinho sobre trilho) e pode se movimentar preso a ele. A norma enfatiza que linhas horizontais não podem desviar mais de 15° da horizontal pura, para garantir que o sistema suporte adequadamente as cargas de uma queda. Resumindo, são equipamentos de proteção coletiva que protegem deslocamentos horizontais em locais com risco de queda, mantendo o trabalhador suspenso no ar no momento do incidente.


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Onde são utilizadas as linhas de vida horizontais NR35

As linhas de vida horizontais aparecem em diversos cenários industriais e de construção em Sorocaba e região. Entre os principais usos estão:

  • Telhados e coberturas de galpões industriais: fábricas metalúrgicas, indústrias alimentícias e centros de distribuição da região utilizam linhas horizontais presas ao longo do beiral do telhado, permitindo que técnicos façam manutenção em calhas, exaustores e instalações elétricas sem risco de queda.

  • Andaimes, vigas e lajes de obras civis: em construções de prédios e estruturas em Sorocaba, NR-18 e NR-35 exigem o “varal de segurança” acima da área de trabalho. Por exemplo, já no segundo pavimento de uma obra é comum implementar linha de vida horizontal provisória, garantindo segurança aos pedreiros e engenheiros em escavações e elevações de lajes.

  • Escadas tipo marinheiro e taludes inclinados: em indústrias ou plantas industriais locais, linhas de vida permitem subir e descer escadas contínuas com proteção, assim como acessar rampas inclinadas ou taludes sem risco de queda, seguindo as recomendações da NR-35.

  • Silos, tanques e máquinas elevadas: empresas de setores alimentício e químico em Indaiatuba, Itu e Sorocaba instalam linhas de vida horizontais em plataformas e tanques elevados, de modo que operadores possam caminhar em segurança durante inspeções e limpeza.

  • Caminhos de ponte rolante e carregamento de caminhões: linhas horizontais são fixadas sobre trilhos das pontes rolantes em galpões, protegendo operadores. Em docas e lonas de caminhão, também servem para manter os funcionários ancorados ao movimentar cargas. Segundo especialistas, as linhas de vida podem ser usadas em andaimes, telhados, escadas, taludes, lajes, coberturas e até em lonas de caminhão.

Assim, em várias atividades comuns na região, da manutenção de telhados à operação de máquinas em altura, as linhas horizontais atuam como ancoragem de segurança certificada


Vantagens das linhas de vida horizontais

A adoção de linhas de vida horizontais traz benefícios diretos à produtividade e à segurança:

  • Maior mobilidade e liberdade de trabalho: ao contrário de sistemas estáticos, o trabalhador pode circular livremente preso ao cabo, sem precisar se desconectar a cada movimento. Como destaca o Engenheiro CREA Rodrigo da RM Engenharia e Soluções empresa que presta esses tipo de serviço relacionada a NR35 em Sorocaba, com a linha de vida horizontal instalada os colaboradores “têm a liberdade de se movimentar no ambiente de trabalho sem se preocupar com quedas”.

  • Retenção imediata em caso de queda: ao sofrer um escorregão, o usuário permanece suspenso pelo sistema, evitando o impacto no solo. As linhas horizontais agem rapidamente no momento do acidente, sustentando o trabalhador e amortecendo a queda. Isso previne ferimentos graves e salva vidas.

  • Versatilidade de aplicação: esses sistemas adaptam-se a diferentes tipos de estruturas. Pode-se instalar em telhados metálicos (zipados, trapezoidais, roll-on, ondulados) ou até em coberturas de concreto. Essa flexibilidade permite usar a mesma solução em uma metalúrgica, num armazém ou numa fábrica de alimentos, economizando projeto e peças.

  • Conformidade com normas e valorização da empresa: a instalação correta transmite compromisso com a segurança. Ter sistema certificado por engenheiro e acompanhado de ART/laudo eleva a credibilidade da empresa perante clientes, seguradoras e órgãos fiscalizadores. Uma empresa diligente reduz drasticamente as chances de acidentes e mostra que adota as melhores práticas de segurança do trabalho.


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    Obrigações Legais e Normas Técnicas

    A implantação de linhas de vida horizontais é amparada por várias normas brasileiras. A NR-35 (Trabalho em Altura) determina que qualquer atividade acima de 2,0 m com risco de queda deve ter medidas de proteção – e as linhas de vida são consideradas obrigatórias nesse contexto. A Norma Regulamentadora 18 (Construção Civil) também exige varal de segurança a partir do segundo pavimento de uma obra, em cumprimento às normas de segurança do trabalho. Para sistemas de ancoragem em geral, aplica-se a ABNT NBR 16325, que define critérios de projeto, instalação e manutenção de pontos de ancoragem e linhas de vida. Por exemplo, a empresa EDM ressalta que suas instalações de linhas de vida seguem rigorosamente a ABNT NBR 16325.


    Além disso, a NBR 16325 impõe a inspeção periódica dos sistemas instalados. Ou seja, após a instalação deve-se avaliar rotineiramente o estado dos cabos, conexões e ancoragens, garantindo que não haja desgaste excessivo ou corrosão. A página da EDM enfatiza a necessidade de “inspeções periódicas para manter a eficácia dos sistemas de proteção coletiva e individual”. Desse modo, empresas em Sorocaba devem planejar manutenções preventivas regulares para cumprir a norma. Em síntese, somente seguindo as exigências da NR-35, NR-18 e da NBR 16325 – emitindo o laudo técnico e executando vistorias periódicas – uma linha de vida horizontal é considerada legal e segura


Tipos de sistemas: flexíveis e rígidos

Existem dois tipos principais de linhas de vida horizontais: as flexíveis e as rígidas. As linhas flexíveis são constituídas por cabos metálicos tensionados entre dois pontos de ancoragem. Elas absorvem parte da energia de uma queda pelo próprio alongamento do cabo. Já as linhas rígidas são formadas por trilhos ou perfis de aço fixos (sem cabos). Segundo a literatura técnica, esses sistemas horizontais podem ser do tipo flexível (dispositivo tipo C) ou tipo rígido (dispositivo tipo D) A grande vantagem das linhas rígidas é que, por não deformarem, o cálculo de segurança é menos complexo; já as flexíveis permitem maior adaptabilidade a vãos longos. Em ambos os casos, o projeto deve garantir que o sistema suporte a carga de retenção necessária em conformidade com a NBR 16325.


Quem pode instalar e emitir o laudo/ART

A instalação de linhas de vida horizontais só deve ser feita por profissionais ou empresas especializadas em adequação NR35. Esses instaladores precisam seguir as normas técnicas vigentes e, obrigatoriamente, providenciar a documentação técnica necessária. Na prática, isso significa contratar uma empresa credenciada que forneça material certificado e que seja registrada junto ao CREA. De acordo com referências do setor, “empresas de instalações de linhas de vida devem ser credenciadas junto ao CREA do seu estado e fornecer Atestado de Responsabilidade Técnica (ART)”. Além disso, somente um engenheiro habilitado no CREA, geralmente de Segurança do Trabalho, Civil ou Mecânico – pode elaborar o projeto e emitir o laudo técnico, acompanhando-o da ART. Conforme explica a RM Soluções empresa que faz essa adequação em indústrias de Sorocaba, “apenas engenheiros devidamente habilitados no CREA, com competência em estruturas/trabalho em altura, podem assinar essa documentação”. Em resumo, exija sempre uma equipe técnica qualificada: um laudo de linha de vida sem assinatura válida no CREA não tem valor legal.


Riscos de não conformidade

Ignorar as normas traz sérios riscos. A RM Soluções destaca que uma instalação de linha de vida sem laudo técnico ou projeto adequado “pode gerar autuações, multas ou até a paralisação da obra” pela fiscalização do Ministério do Trabalho. Em Sorocaba, onde há frequentes auditorias em indústrias e construções, a falta de documentação legal expõe a empresa a penalidades e interdições. Mas o perigo maior é para a segurança do trabalhador. Sem um sistema corretamente projetado e testado, a linha de vida pode falhar no momento crítico, resultando em quedas graves. Ademais, se ocorrer um acidente em altura sem que estivesse tudo conforme (laudo, ART e inspeções), a responsabilidade civil e criminal pode recair sobre o empregador e o engenheiro responsável. Em resumo, não conformidade significa: multas (R$), riscos de vida e prejuízo de reputação para a empresa.

Exemplos Práticos nas Indústrias de Sorocaba e Região

  • Metalurgia e Automotivo: Em Sorocaba e Votorantim há várias fábricas metalúrgicas e do setor automotivo (autopeças, montadoras) que operam com grandes galpões. Nesses locais, é comum instalar linha de vida horizontal ao longo dos cumes dos telhados para inspeção e manutenção de caldeirarias, estruturas elevadas ou passarelas internas. O uso contínuo desses sistemas reflete a exigência de segurança da NR-35 em setores pesados.

  • Alimentício e Farmacêutico: Indústrias de alimentos e bebidas (e também químicas) presentes em Indaiatuba, Itu e Sorocaba utilizam linhas de vida horizontais em plataformas e tanques. Por exemplo, técnicos de manutenção de tanques de resfriamento ou de elevadores de grãos se movimentam presos a linhas horizontais, garantindo que não ocorram acidentes ao trabalhar em altura nos silos.

  • Logística e Distribuição: Os centros de distribuição de e-commerces e transportadoras da região (especialmente em Votorantim e Sorocaba) adotam sistemas horizontais nos telhados dos armazéns. Isso permite a inspeção de sistemas de ar-condicionado e manutenção de infraestruturas elevadas sem interromper a operação, atendendo às normas da NR-35.

  • Construção Civil: Em obras de São Roque e Itu, empresas de construção civil adotam o “varal de segurança” (linha de vida provisória) em esquadrias e lajes, conforme exigido pela NR-18. Desde edifícios comerciais até centros esportivos na região, a linha de vida horizontal é implementada nos andaimes perimetrais a cada pavimento construído.

  • Exemplo de localização: Em cada um desses casos, as empresas costumam buscar por serviços locais, por exemplo “empresa que instala linha de vida horizontal em Sorocaba” ou “sistema de proteção contra queda NR35 Votorantim”, para garantir atendimento rápido e customizado. É comum também procurar um “engenheiro CREA para linha de vida em telhado industrial”, assegurando que a instalação será aprovada pelo profissional responsável e obedecerá às regras locais e às certificações necessárias.

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Perguntas Frequentes


  • O que é obrigatório nas linhas de vida horizontais? Segundo a NR-35, qualquer trabalho em altura acima de 2,0 m deve contar com proteção contra quedas, e as linhas de vida são consideradas obrigatórias nesses casos. Na prática, toda linha de vida instalada precisa de projeto aprovado por engenheiro (ART) e laudo técnico que ateste sua conformidade.

  • Qual a diferença entre linha de vida horizontal e vertical? A linha horizontal é fixada no teto e serve para deslocamentos laterais, enquanto a vertical é instalada em altura para acesso vertical (por exemplo, cabos pendurados). Ambos protegem contra queda, mas têm usos distintos. Por exemplo, andaimes grandes usam linhas horizontais, já poços ou elevadores de carga podem usar verticais.


  • Qual cabo de aço usar em linha de vida horizontal? Geralmente se utiliza cabo de aço com bitola de 3/8” (9,5 mm) ou 5/16” (8 mm) em linhas horizontais. A escolha exata depende do cálculo estrutural e do fator de queda, mas esses diâmetros são comuns por combinarem resistência e compatibilidade com sistemas trava-quedas.


  • Quem pode instalar e emitir a documentação? Apenas empresas especializadas e profissionais credenciados. A instalação deve ser feita por equipe habilitada, e o laudo técnico acompanhado de ART só pode ser emitido por engenheiro registrado no CREA. Procure sempre comprovação de credenciais CREA e certificações do equipamento.


  • Qual a vida útil e manutenção das linhas de vida? Os componentes (cabos, grampos, estruturas) são de alta durabilidade, mas sujeitos a desgaste por uso e intempéries. A NBR 16325 recomenda inspeções periódicas, geralmente semestrais ou anuais, além de testes de carga após instalação. Um item danificado deve ser substituído imediatamente para manter a segurança do sistema.


  • Preciso de capacitação dos trabalhadores? Sim. Além do sistema de ancoragem, a NR-35 exige que todo trabalhador em altura seja treinado e habilitado. Cabe à empresa oferecer curso de trabalho em altura e orientar o uso correto do talabarte e trava-quedas na linha de vida instalada. Isso inclui saber conectar e ajustar o mosquetão, respeitar limites de viagem no cabo, etc.


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